Nos 70 anos de Paul McCartney, G1 lista suas 70 canções mais tocadas

junho 18, 2012 2 comentários

18/06/2012 11h00 – Atualizado em 18/06/2012 18h07

Nos 70 anos de Paul McCartney, G1 lista suas 70 canções mais tocadas

‘Hey Jude’, ‘Say say say’, ‘Yesterday’ e ‘My love’ estão em seleção.
Ranking leva em conta dados da ‘Billboard’, Official Chart Company e Ecad.

Do G1, em São Paulo e no Rio

Paul McCartney faz 70 anos (Foto: Jacques Brinon/AP)Paul McCartney acena em 2011, durante desfile em
Paris (Foto: Jacques Brinon/AP)

Para celebrar os 70 anos de Sir James Paul McCartney, o G1 lista as 70 músicas mais tocadas do ex-beatle. Entraram na disputa não só canções gravadas pelos Beatles, assinadas e cantadas por Paul. Músicas da carreira solo, parcerias com outros artistas e faixas do Wings também integram a seleção.

O top 70 destrinchado abaixo é baseado em rankings de vendas e execução na América do Norte, no Reino Unido e no Brasil.

No exterior, os números foram aferidos pela revista americana “Billboard” e pela entidade britânica Official Chart Company, especialistas em paradas de sucesso.

No Brasil, foram levados em conta dados do Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad) com as canções mais tocadas em rádios brasileiras que pagam direitos autorais, nos últimos cinco anos.

Paul 1 a 10 (Foto: G1)


1) ‘Hey Jude’, The Beatles (1968
)
Até hoje presente nos shows de Paul, a balada foi escrita para Julian, filho de Lennon. É a terceira mais tocada no Brasil. Nos EUA, nenhuma faixa dos Beatles foi tão bem: foram 19 semanas nas paradas. No Reino Unido, apareceu em quatro anos diferentes: 2010, 1988, 1976 e 1968. (Leia letra e veja clipe)

2) ‘Say say say’, Paul McCartney e Michael Jackson (1983)
Fica impossível comparar qualquer parceria que envolva Paul, porque ele é metade da dupla Lennon e McCartney. Mas o dueto com Michael deu certo. Juntos, compuseram e gravaram a canção de Paul mais bem sucedida nos EUA em todos os tempos. E a oitava mais tocada no Brasil. (Leia letra e veja clipe)

3) ‘No more lonely nights’, Paul McCartney (1984)
É a faixa de Paul mais tocada no Brasil e tem participação de David Gilmour, do Pink Floyd. É a música solo do cantor campeã de vendas nos Estados Unidos. Afinal, 18 semanas no Hot 100 não são para qualquer um. (Leia letra e veja clipe)

4) ‘Ebony and Ivory’, Paul McCartney e Stevie Wonder (1982)
Outra parceria oitentista que funcionou. Dentre as músicas de Paul, com ou sem os Beatles, ficou em segundo no ranking de músicas mais tocadas em rádios brasileiras. Na carreira solo, é o segundo maior hit do cantor no Reino Unido: com três semanas no primeiro lugar. (Veja clipe)

5) ‘Yesterday’, The Beatles (1965)
Aparece bem em todas as listas: no Brasil, ocupa a sexta posição. Entrou no Guinness, o livro dos recordes, como a canção mais regravada do mundo. (Leia letra e veja clipe)

6) ‘My love’, Wings (1973)
É a canção do grupo (liderado por Paul após o fim dos Beatles) mais ouvida em rádios do Brasil nos últimos anos. Nos shows realizados recentemente por aqui, costuma dedicá-la para sua “gatinha Linda”. (Leia letra e veja clipe)

7) ‘Mull of Kintyre’, Wings (1977)
Ficou nove semanas no primeiro lugar no Reino Unido e foi o primeiro single a vender mais de dois milhões de cópias por lá. Esta valsa acústica embalada por gaitas de foles homenageia a península escocesa de Kintyre, onde Paul tinha fazenda. (Leia letra e veja clipe)

8) ‘Let it be’, The Beatles (1970)
Está no top 10 das mais tocadas dos Beatles na Europa, na América do Norte e no Brasil. Dá nome ao décimo-segundo e derradeiro disco de estúdio do grupo. (Leia letra e veja clipe)

9) ‘Live and let die’, Wings (1973)
A música foi gravada para a trilha do filme de mesmo nome, o primeiro com Roger Moore no papel do agente James Bond. Fez sucesso também nos anos 90, em versão do Guns N’ Roses. (Leia letra e veja clipe)

10) ‘She loves you’, The Beatles (1963)
Representa o início da beatlemania. É campeã nas paradas britânicas, com exatos 231 dias na lista de canções mais tocadas. No Brasil, fica com o modesto 41º das mais tocadas canções de Paul nos últimos anos. (Leia letra e veja clipe)

Paul 20 a 11 (Foto: G1)

11) ‘Silly love songs’, Wings (1976)
A curiosidade aqui fica por conta do fato de que o single de “Silly love songs” trazia “Cook of the house”, única música com Linda McCartney nos vocais principais. Ainda bem! (Leia letra e veja clipe)

12) ‘I want to hold your hand’, The Beatles (1963)
Deu início à beatlemania. Está no top 40 brasileiro e na terceira posição entre as mais tocadas de Lennon e McCartney de todos os tempos nos EUA.  (Leia letra e ouça música)

13) ‘Eleanor Rigby’, The Beatles (1966)
Uma das canções mais populares dos Beatles, ganhou mais de 200 versões diferentes, tendo sido regravada por artistas como Diana Ross & the Supremes, Paul Anka, Aretha Franklin, Johnny Mathis e Richie Heavens. (Leia letra e veja vídeo)

14) ‘And I love her’, The Beatles (1964)
Composta em homenagem a Jane Arsher, sua namorada na época. Pouca gente sabe, mas o riff da canção foi composto por George Harrison. (Leia letra e ouça música)

15) ‘Once upon a long ago’, Paul McCartney (1987)
Lançada como canção inédita na coletânea “All the best”, a faixa deu origem a videoclipe codirigido pelo próprio Paul. (Leia letra e veja vídeo)

16) ‘Another day’, Paul McCartney (1971)
Apesar de ser o primeiro single solo de Paul, lançado em 1971, foi composta ainda durante as sessões de “Let it be” (1969). Chegou ao segundo lugar das paradas britânicas, em quinto nos Estados Unidos e no topo das mais tocadas de França e Austrália.
(Leia letra e veja vídeo)

17) ‘Band on the run’, Wings (1974)

A canção que dá nome a disco de Paul McCartney & The Wings chegou ao topo do hot 100 da Billboard e à terceira posição no Reino Unido em 1974. Vendeu mais de um milhão de cópias nos Estados Unidos. (Leia letra e veja vídeo)

18) ‘The long and winding road’, The Beatles (1970)
Presente no disco “Let it be” (1970), a balada de Paul foi a última canção dos Beatles a chegar ao topo das paradas norte-americanas e o último single lançado pelo quarteto. Apesar do sucesso, a canção foi um dos motivos que levaram McCartney à pedir legalmente a separação do grupo. A pós-produção feita por Phil Spector teria irritado o compositor, que depois, assim como os Beatles, lançou outras versões. (Leia a letra)

19) ‘Love me do’, The Beatles (1962)
Foi o primeiro single lançado pelos Beatles, em 1962, e já ficou 18 semanas nas paradas do Reino Unido. Dois anos mais tarde, nos Estados Unidos, chegou ao topo do hot 100 da Billboard, onde ficou por 14 semanas. A letra, de Paul e Lennon, começou a ser escrita quando o primeiro tinha 16 anos, ainda na escola. (Lei a letra e veja vídeo)

20) ‘Michelle’, The Beatles (1965)
Mais uma do “Rubber soul”, de 1965, tem algumas partes em francês e também começou a ser composta por Paul ainda adolescente. Ganhou o Grammy de canção do ano.
(Leia letra e ouça música)

Paul 21 a 30 (Foto: G1)

21) ‘Spies like us’, Paul McCartney (1985)
Foi lançada em 1993 junto com o filme homônimo (“Os espiões que entraram numa fria”, em português), de John Landis, estrelado por Chevy Chase, Dan Aykroyd e Donna Nixon. Chegou à sétima colocação nas paradas dos Estados Unidos e à 13ª no Reino Unido. (Leia letra e veja clipe)

22) ‘From me to you’, The Beatles (1963)
Composta por Paul e Lennon durante uma viagem de ônibus, foi o terceiro single dos Beatles e o primeiro a chegar ao topo das paradas britânicas, onde reinou por sete semanas. Nos Estados Unidos, no entanto, não fez o mesmo sucesso e sua melhor colocação foi a 41ª. (Leia letra e veja vídeo)

23) ‘Pipes of peace’, Paul McCartney (1983)
A faixa tem o mesmo título do quinto álbum solo de McCartney. Foi a primeira de sua carreira longe dos Beatles e do Wings a alcançar o topo das paradas britânicas. (Leia letra e veja clipe)

24) ‘With a little luck’, Wings (1978)
Single do álbum “London town”, “With a little luck” foi escrita quando Linda estava grávida
Lançada em março daquele ano, a faixa alcançou o primeiro lugar das paradas nos Estados Unidos pouco tempo depois. (Leia letra e veja clipe)

25) ‘We can work it out’, The Beatles (1965)
Composta em parceria com John Lennon e com a ajuda de George Harrison, “We can work it out” foi lançada em compacto junto com “Day tripper”. Ficou no topo das paradas britânica, canadense e americana. (Leia letra e veja clipe)

26) ‘The fool on the hill’, The Beatles (1967)
Uma das faixas mais belas do álbum “Magical mistery tour”, “The fool on the hill” nunca foi executada ao vivo pelos Beatles, uma vez que eles já tinham parado de fazer shows na época em que a canção foi feita. Mas isso não impediu que a música fosse um sucesso, ficando entre as 50 mais ouvidas do grupo no Brasil. (Leia letra e veja clipe)

27) ‘Can’t buy me love’, The Beatles (1964)
É certamente uma das canções mais reconhecíveis do quarteto de Liverpool. Do disco “A hard day’s night”, “Can’t buy me love” ficou no topo tanto das paradas americanas quanto das britânicas. (Leia letra e veja clipe)

28) ‘Here, there and everywhere’, The Beatles (1966)
Inesquecível melodia, backing vocals com influência dos Beach Boys e a voz de Paul McCartney ajudaram “Here, there and everywhere”, do álbum “Revolver”, a ser a 29ª canção dos Beatles mais tocada nas rádios brasileiras. (Leia letra e veja clipe)

29) ‘All my loving’, The Beatles (1963)
Curiosamente, a faixa nunca virou single nos Estados Unidos e no Reino Unido. No Canadá, porém, ficou no primeiro lugar das paradas, e o compacto foi importado em grandes quantidades pelos americanos, que conseguiram colocar “All my loving” em 45º do top 100 da Billboard no país. (Leia letra e veja clipe)

30) ‘Blackbird’, The Beatles (1968)
Simplicidade e beleza. Com apenas violão, voz e a batida do pé de Paul, “Blackbird” é uma das faixas mais assobiáveis dos Beatles. A música faz parte do “Álbum branco”. No Brasil, aparece em 52º na lista do ECAD. (Leia letra e veja clipe)

Paul 31 a 40 (Foto: G1)

31) ‘Goodnight tonight’, Wings (1979)
Com pegada disco e violão flamenco, “Goodnight tonight” vendeu mais de 1 milhão de cópias, sendo um hit internacional, além de ficar em quinto lugar nas paradas dos Estados Unidos e Reino Unido. (Leia letra e veja clipe)

32) ‘So bad’, Paul McCartney (1983)
Pode ser considerada o terceiro single do álbum “Pipes of peace”. “So bad” ficou no Top 30 nos Estados Unidos e, no Brasil, ocupou a 55ª posição. (Leia letra e veja clipe)

33) ‘Penny Lane’, The Beatles (1967)
Lançada como single em fevereiro de 1967, se refere a uma rua em Liverpool na qual, até hoje, muitos fãs ainda deixam mensagens para o grupo. No lançamento, chegou a ficar em segundo lugar nas paradas de sucesso do Reino Unido. Em 2004, ficou em 456º entre as 500 maiores canções da história, na revista “Rolling Stone”. (Leia letra e veja vídeo)

34) ‘Two of us’, The Beatles (1969)
A canção foi composta para Linda Eastman, futura esposa de McCartney, embora pareça, ocasionalmente, se referir ao próprio Lennon, que também assina oficialmente a música e cuja relação com McCartney estava tensa na época. (Leia letra)

35) ‘Hope of deliverance’, Paul McCartney (1993)
Lançada em 1993, a canção ficou seis semanas nas paradas britânicas. Na Alemanha, alcançou o melhor desempenho, com a terceira posição. (Leia letra e veja clipe)

36) ‘Oh! Darling’, The Beatles (1969)
Lançada em “Abbey Road”, não chegou a sair em single, mas mesmo assim é uma das mais tocadas dos Beatles. Sua versão tributo, gravada em 1979 por Robin Gibb, que morreu em maio deste ano, para o filme “Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band”, chegou a ficar em 15º nas paradas norte-americanas. (Leia letra e ouça música)

37) ‘Let ‘em in’, Wings (1976)
O single chegou à terceira colocação nas paradas britânicas e norte-americanas e vendeu mais de um milhão de cópias. (leia letra e veja vídeo)

38) ‘Helen wheels’, Wings (1973)
Ficou por 12 semanas nas paradas britânicas. O nome foi adaptado para batizar a Land Rover de Paul e Linda: Hell on Wheels (inferno sobre rodas, na tradução). (leia letra e veja vídeo)

39) ‘Hello, goodbye’, The Beatles (1967)
A música ficou por sete semanas no topo da parada britânica, de um total de 12 semanas entre as melhores. Chegou também ao primeiro lugar nos Estados Unidos, França e Noruega. (Leia letra e veja vídeo)

40) ‘I saw her standing there’, The Beatles (1963)
A música abre o primeiro disco dos Beatles, “Please please me”, de 1963. No ano seguinte, foi também o lado B do primeiro single, que ficou por 11 semanas nas paradas americanas, atingindo o número 14 da lista. No lado A estava gravada a canção “I want to hold your hand”.
(Leia letra e veja vídeo)

Paul 41 a 50 (Foto: G1)

41) ‘Drive my car’, The Beatles (1965)
Não foi lançada como single, mas foi uma das mais tocadas do disco “Rubber soul”, de 1965, dos Beatles. (Leia letra e veja clipe)

42) ‘Got to get you into my life’, The Beatles (1966)
Lançada pela primeira vez em 1966 no disco “Revolver”, a música atingiu o sexto lugar das paradas britânicas daquele ano na versão cover de Cliff Bennett and the Rebel Rousers. Dez anos depois, foi relançada nos Estados Unidos como single, seis anos depois da separação dos Beatles, e chegou ao 7º lugar da Billboard Hot 100. Foi a última canção do grupo a entrar entre as 10 mais tocadas até o lançamento de “Free as a bird”, em 1995. (Leia letra e veja vídeo)

43) ‘Take it away’, Paul McCartney (1982)
Seu melhor desempenho no Reino Unido foi a 15ª colocação. No top 100 da Billboard, onde ficou por seis semanas, o auge foi o 10º lugar. (Leia letra e veja clipe)

44) ‘Helter Skelter’, The Beatles (1967)
Considerada por muitos como a primeira música de hard rock/heavy metal da história, foi batizada com o nome do popular brinquedo britânico que é um tobogã em formato de espiral. Está no repertório do “White album”. (Leia letra e veja clipe)

45) ‘Coming up’, Paul McCartney (1980)
A animada faixa que abre o álbum “McCartney II” deve muito de sua popularidade ao seu inventivo – ao menos para a época… – videoclipe. Ali, Paul “interpreta” vários músicos do fictício grupo The Plastic Macs. Ele faz, inclusive, uma versão de si próprio quando jovem. No vídeo, Linda, então esposa do ex-beatle, também mostra seus dotes de atriz. (Leia letra e ouça música)

46) ‘When I’m sixty-four’, The Beatles (1967)
Paul tinha apenas 16 anos de idade quando escreveu a canção que fala sobre um jovem que imagina seu futuro, aos 64. A música, cuja melodia remete a sons das primeiras décadas do século XX, com direito a uso de clarinetes, faz parte do disco “Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band”. (Leia letra e ouça música)

47) ‘Flying to my home’, Paul McCartney (1989)
A música foi inicialmente lançada como lado B do single “My brave face”, do disco “Flowers in the dirt” (1989). Foi apenas numa versão remasterizada do álbum, que viria a público quatro anos depois, que “Flying to my home” foi devidamente incluída. Ela chegou ao 18º posto nas paradas do Reino Unido e ao 25º nos Estados Unidos. (Leia letra e veja clipe)

48) ‘Listen to what the man said’, The Wings (1975)
O hit faz parte de um dos melhores trabalhos do Wings, “Venus and Mars”. “Listen to what the man said”, uma otimista canção de amor, ficou em primeiro lugar nos Estados Unidos e no Canadá, além de sexto no Reino Unido. Não fez feio também em listas da Noruega, Nova Zelândia e Holanda. (Leia letra e veja clipe)

49) ‘Get back’, The Beatles (1969)
Lançada como single logo após “Hey Jude”, a música é a nona mais tocada da banda na história das paradas americanas e a 33ª na lista das rádios brasileiras. (Leia letra e veja clipe)

50) ‘Eight days a week’, The Beatles (1964)
Single sucessor de “I feel fine”, “Eight days a week” também chegou ao primeiro lugar nas paradas dos Estados Unidos. Foi incluído num disco dos Beatles: está em “Beatles for sale”. (Leia letra e veja clipe)

Paul 51 a 60 (Foto: G1)

51) ‘Maybe I’m amazed’, Paul McCartney (1970)
A “Maybe I’m amazed” original está em “McCartney” (1970), primeiro disco solo de Paul. Mas a verdade é que a canção passou meio batida. Sua popularidade se deve, então, à insistência do autor, que resolveu lançá-la como single a partir de uma versão ao vivo, aquela que está no álbum “Wings over America” (1976). Resultado: em 77, “Maybe I’m amazed” chegou ao décimo lugar nos Estados Unidos e ao 28ª no Reino Unido. (Leia letra e veja clipe)

52) ‘Junior’s farm’, Paul McCartney & Wings (1974)
O single “Junior’s Farm” marca a despedida de Paul da Apple Records. Gravada junto do Wings no Tennessee, Estados Unidos, a música fez boa carreira no país, chegando ao terceiro lugar. No Reino Unido, a trajetória foi mais “modesta”, rendendo o 16º posto. (Leia letra e veja clipe)

53) ‘Mary had a little lamb’, Wings (1972)
Esta é uma versão feita por Paul para uma tradicional canção infantil americana, que data do século XIX. Ele lançou “Mary had a little lamb”, ou “Mary tinha um carneirinho”, com os Wings – e, a despeito das críticas, a música foi bem, chegando ao nono lugar no Reino Unido e ao 28º no Reino Unido. Outros músicos já musicaram o poema, caso do bluesman Stevie Ray Vaughan. (Leia letra e veja clipe)

54) ‘Jet’, Paul McCartney & Wings (1974)
Do álbum “Band on the run” (1973), do Wings, “Jet” saiu como single apenas no ano seguinte. Trata-se, ao lado da faixa-título, de um dos hits do disco, tido como um dos mais importantes de Paul após a saída dos Beatles. Coincidentemente, “Jet” ficou em sétimo lugar na lista de singles tanto nos Estados Unidos quanto no Reino Unido. (Leia letra e veja clipe)

55) ‘We all stand together’, Paul McCartney (1984)
É o coro de sapos a marca registrada de “We all stand together”, que chegou a um improvável terceiro lugar nas paradas britânicas. A presença dos anfíbios se explica pelo fato de o single ter origem na trilha sonora da animação “Rupert and the frog song” (1984). (Leia letra e veja clipe)

56) ‘Press’, Paul McCartney (1986)
A considerar a posição que “Press” conseguiu atingir na listas do Reino Unido e dos Estados Unidos – 25º e 21º lugar, respectivamente –, pode-se julgar que a canção faz parte de uma época em Paul começava a ter menos popularidade. Mas para os padrões dele, evidentemente. A música está no disco “Press to play”. (Leia letra e veja clipe)

57) ‘Back in the U.S.S.R.’, The Beatles (1968)
O álbum branco talvez não seria o mesmo sem a presença da poderosa “Back in the U.S.S.R.”. A curiosidade é que Ringo Starr, na época brigado com os demais integrantes, não gravou as baterias da canção, que foram registradas, em sua grande maioria, pelo próprio Paul. (Leia letra e veja clipe)

58) ‘Stranglehold’, Paul McCartney (1986)
Ficou na 81ª posição das paradas americanas. Lançado em um compacto que tinha “Angry” como lado b, “Stranglehold” abre o disco “Press to play” e foi o quarto single deste que é o sexto trabalho solo de McCartney. (Leia letra e veja clipe)

59) ‘Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band’, The Beatles (1967)
Difícil dizer alguma coisa sobre esta que é uma das canções mais icônicas de toda a história do rock. “Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band” abre brilhantemente o disco de mesmo nome do quarteto de Liverpool e entrou para as paradas do Reino Unido e dos Estados Unidos. (Leia letra e veja clipe)

60) ‘My brave face’, Paul McCartney (1989)
A faixa do disco “Flowers in the dirt” é uma composição de Elvis Costello e McCartney. É a última faixa de um beatle a conseguir uma vaga no top 40 do Reino Unido e dos EUA. (Leia letra e veja clipe)

Paul 61 a 70 (Foto: G1)

61) ‘Fine line’, Paul McCartney (2005)
Retirada do disco “Chaos and creation in the backyard”, a canção é uma das mais roqueiras da safra recente de Paul. A produção é de Nigel Godrich, já ouvido com Radiohead, Beck e Pavement. (Leia letra e veja clipe)

62) ‘Tug of war’, Paul McCartney (1982)
É a faixa-título do quarto álbum da carreira solo do cantor, e o primeiro após a morte de Lennon. A faixa é produzida por George Martin. (Leia letra e veja clipe)

63) ‘Dance tonight’, Paul McCartney (2007)
A balada com levada de ukelele abre o disco “Memory almost full”. Ficou duas semanas no Hot 100 americano e foi indicada ao Grammy. (Leia letra e veja clipe)

64) ‘Hi, hi, hi’, Wings (1972)
Embora não tenha ido tão bem nas paradas brasileiras, conseguiu manter a popularidade de Paul nas listas inglesas e americanas. (Leia letra e veja clipe)

65) ‘Ever present past’, Paul McCartney (2007)
A nostálgica canção está em “Memory almost full”, um dos discos mais recentes da carreira solo de Paul McCartney. Entrou em várias listas da Billboard, como o Pop 100. (Leia letra e veja clipe)

66) ‘Getting better’, The Beatles (1967)
Faixa belíssima do álbum “Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band”, “Getting Better” foi composta por McCartney e contou com contribuições de John Lennon na letra. (Leia letra e veja clipe)

67) ‘Beautiful night’, Paul McCartney (1997)
A melhor posição que “Beautiful night’ alcançou foi a de número 25 nas paradas do Reino Unido. A faixa faz parte do disco “Flaming pie” e conta com Ringo Starr na bateria. (Leia letra e veja clipe)

68) ‘Only love remains’, Paul McCartney (1986)
Quarto single de “Press to play”, de 1986, “Only love remains” foi lançada em compacto e single em 12 polegadas e chegou a ficar em 34º lugar nas paradas britânicas. (Leia letra e veja clipe)

69) ‘I’ve had enough’, Wings (1978)
A faixa foi single do álbum “London town” e chegou à 25ª posição no Top 100 da Billboard, ficando em 45º nas paradas britânicas. “Deliver your children” é lado B do compacto. (Leia letra e veja clipe)

70) ‘Figure of eight’, Paul McCartney (1989)
É o quarto single do disco “Flowers in the dirt”, que saiu no fim dos anos 80. “Figure of eight” foi lançada em compacto, single em 12 polegadas e CD apenas no Reino Unido, onde chegou à 42ª posição das paradas. (Leia letra e veja clipe)

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Canibalismo pode ser novo efeito de droga sintética disseminada nos EUA

País registrou alguns casos de canibalismo recentemente.
Em um deles, homem nu foi visto comendo rosto de indigente.

Da France Presse

A droga “Cloud Nine” e outras substâncias sintéticas conhecidas como “sais de banho” podem provocar uma sensação de relaxamento extremo, ataque de pânico, apoplexia ou, inclusive, converter o usuário num canibal da noite para o dia.

Rudy Eugene e sua vítima, Ronald (Foto: Reuters)Rudy Eugene e sua vítima, Ronald (Foto: Reuters)

Segundo agentes da ordem em Miami (sudeste dos Estados Unidos), esta teoria pode explicar por que um homem nu comeu há algumas semanas, em plena luz do dia, os olhos, o nariz, as bochechas e a boca de um indigente.

“Devemos esperar os informes toxicológicos para poder afirmar esta possibilidade”, declarou à AFP a porta-voz da administração antidrogas americana (DEA), Barbara Carreno.

Imagem de vídeo mostra policiais próximo ao corpo dos envolvidos no crime ocorrido neste sábado (26) em Miami (Foto: AP)Imagem de vídeo mostra policiais próximo ao corpo de Rudy Eugene e sua vítima. (Foto: AP)

Mas, segundo ela, certamente percebe-se um comportamento estranho na atitude do homem, identificado como Rudy Eugene. “Estas substâncias químicas são muito perigosas. Existem pessoas que as utilizam e depois dizem ‘Não vou prová-las mais. Dão medo'”, acrescentou Carreno.

A “Cloud Nine” é uma das muitas substâncias sintéticas com nomes sugestivos – como “Ivory Wave”, “Vanilla Sky” ou “White Lightning” – conhecidas como “sais de banho”, que contêm derivados de um estimulante cerebral.

Proibida em vários estados do país e na lista de drogas controladas pela DEA desde outubro de 2011, a “Cloud Nine pode ser comprada legalmente em lojas ou postos de gasolina, além da internet.

“Era vendida por entre US$ 18 e 40 a unidade”, contou TG, uma fonte que pediu o anonimato e que vendia esta droga em uma loja de Washington.

Quem a comprava? “Mendigos, advogados, qualquer um entre 18 e 75 anos”, acrescentou. “Esta era a parte estranha. Pensavam que era algo que podia agitar suas mentes sem violar a lei”, acrescentou.

TG afirmou jamais ter consumido “Cloud Nine”, mas, por outros que o fizeram, assegurou que produzia “vários efeitos, do relaxamento a leves apoplexias”.

Em um documento, o DEA alerta que esta substância pode produzir “agitação, insônia, irritação, enjoo, depressão, paranoia, delírios, pensamentos suicidas, apoplexias e ataques de pânico”.

Canibalismo, no entanto, não aparece na lista da agência americana. Mas a polícia de Miami suspeita que Eugene, de 31 anos, tenha consumido “sais de banho” antes de comer o rosto de um mendigo quase inconsciente, antes de morrer baleado por um agente.

Em outro incidente, também ocorrido em Miami, um jovem de 21 anos invadiu um restaurante gritando obscenidades e tentou comer a mão de um policial. Acredita-se que também estava sob os efeitos de “Cloud Nine”.

“Por favor, tenham cuidado ao lidar com a população sem teto”, advertiu o departamento de polícia de North Miami Beach aos seus agentes. Também pediu que os cidadãos informem imediatamente se suspeitam que alguém possa ter tomado esta droga.

Mark Ryan, diretor do Centro de Desintoxicação Estatal da Louisiana (sul) e especialista em drogas sintéticas, explicou que os “sais de banho” – feitos com produtos importados – apareceram pela primeira vez nos Estados Unidos em 2010, “e, em 2011, se propagaram incontroladamente”.

“Passamos de 300 casos diagnosticados em todos os Estados Unidos em centros de desintoxicação em 2010 para cerca de 6.000 em 2011”, disse em uma entrevista à AFP.

“Todos os casos não são declarados a centros de dependência de drogas, e talvez representem 25% dos que realmente existem”, disse.

Ryan lembrou casos nos quais a substância “Cloud Nine” levou “pessoas nuas a saltar por uma janela e depois escalar mastros de bandeiras” ou um suicida a atirar contra si mesmo um dia depois de tentar se enforcar.

É triste mas é real.. O mundo está perdido!

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Xuxa revela ter sofrido abusos sexuais até os 13 anos de idade

Depoimento foi dado pela apresentadora em quadro do Fantástico.

Ela falou ainda de paixão por Senna e pedido inusitado de Michael Jackson.

Do G1, com informações do Fantástico

A apresentadora Maria da Graça Meneghel, a Xuxa, afirmou, em depoimento no quadro “O que vi da vida”, do Fantástico, exibido neste domingo (20), que sofreu abusos sexuais até os 13 anos de idade. Emocionada, disse que luta para que “nenhuma criança sofra” algo parecido.

A apresentadora de 49 anos falou ainda sobre a infância no Sul do país, seus amores, o preço a se pagar pela fama e a importância da sua mãe nos momentos mais difíceis da vida.

Xuxa, que participa de uma campanha contra o abuso sexual de crianças, decidiu revelar sua própria experiência vivida na infância. “Quero lutar por elas. Tenho um sonho de um dia nenhuma criança sofrer nada, porque a criança é um anjo.”

“Eu sei o que uma criança sente. Nós achamos que somos culpados. Eu sempre achei que eu estava fazendo alguma coisa: ou era minha roupa ou era o que eu fazia que chamava a atenção. Então, ao invés de falar para as pessoas, eu tinha vergonha, me calava, me sentia mal, me sentia suja, me sentia errada. E se eu não tivesse uma mãe, se eu não tivesse o amor da minha mãe, eu teria ido embora, porque o medo de você ter aquelas sensações de novo, passar por tudo isso, é muito grande. Só que eu não falei pra minha mãe, eu não tinha essa coragem de falar com ela. E a maioria das crianças, dos adolescentes, passa por isso.”

Total de denúncias de abuso e exploração de menores recebidas pelo Disque Direitos Humanos por ano*
2011 82.281
2010 30.544
2009 29.756
2008 32.589
2007 24.942
2006 13.830
2005 5.138
2004 3.774
2003 4.494
*Fonte: Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República

Na quinta (17), dados do serviço da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República obtidos pelo G1mostraram que o Disque Direitos Humanos recebeu 82.281 denúncias de violações de direitos humanos de crianças e adolescentes em 2011, uma média de 225 por dia.

O número é quase o triplo das denúncias recebidas no ano anterior, quando houve um total de 30.544 – um aumento de 169,4%.

Neste ano, o total dos relatos sobre abusos contra crianças e adolescentes em apenas quatro meses já representa quase a metade do recebido em todo o ano passado. Foram 34.142 atendimentos de janeiro a abril, aumento de 71% em relação ao mesmo período de 2011.

Desde 2009, todo ato de cunho sexual praticado com menor de 14 anos, mesmo com consentimento, é considerado crime de estupro de vulnerável. Um levantamento feito peloG1 junto às decisões dos Tribunais de Justiça de todo o país e publicado neste domingo mostrou, no entanto, que, mesmo após alterações do Código Penal, juízes e desembargadores continuam absolvendo réus.

Infância
Xuxa, que cresceu com seus quatro irmãos no interior do Rio Grande do Sul e depois se mudou para Bento Ribeiro, subúrbio do Rio, começou a entrevista destacando o orgulho que tem de suas origens. “Mais até do que ser do interior, eu sou do subúrbio. Quando me lembro de Bento Ribeiro, me vem o trem, eu tomando banho de sol na laje. São coisas que não saem da minha cabeça, eu adoro!”

Filha de militar, Xuxa ressaltou o aspecto ausente e austero do pai em contraponto ao carinho e a presença da mãe. “A gente só recebia beijo do pai no Natal e no Ano Novo. A gente tinha que chamá-lo de Seu Meneghel. Só faltava bater continência para ele”, disse.

O começo
Durante a entrevista, Xuxa também falou sobre o seu início de carreira como modelo. Quando tinha apenas 15 anos, a apresentadora foi abordada por uma pessoa que trabalhava em uma editora, e que pediu uma foto sua.

“Ele falou: ‘Você gostaria de ser modelo?’. Eu disse: ‘Não. Não sou bonita. Não sou fotogênica’.  Eu chamei minha mãe e ela disse: ‘Não, ela não quer isso’. E eu falei: ‘Mãe, eu não quero porque todo mundo acha que sou feia, mas eu acho que eu quero’. Eu sempre gostei de aparecer.”

Pouco tempo depois, entre 16 e 17 anos, Xuxa disse que já conseguia sustentar a família com seu trabalho. “As pessoas começaram a me chamar demais para fazer fotografia. Foi uma coisa estrondosa. (…) Uma vez, o Maurício Sherman (diretor de televisão) olhou pra mim e falou ‘Quer trabalhar em televisão?’. Eu falei: ‘Como assim trabalhar em televisão?’. ‘Você tem uma coisa de Peter Pan, Marilyn Monroe, tem o sorriso da Doris Day. Eu acho que as crianças vão gostar’.”

Os amores
Xuxa também falou das suas relações amorosas. “Fui fazer a capa de uma revista, e ele (Pelé) mandou chamar uma morena, uma loira, uma negra e uma ruiva. Só que na foto ele virou um pouco mais pra mim. E as pessoas queriam saber quem era essa pessoa. E começaram a falar que a gente estava namorando, e eu não estava namorando ele.”

“Um dia ele me deu um beijo. Me deu um frio na barriga, aí achei que estava gostando dele. E ele foi uma pessoa muito importante pra mim, eu gostei muito dele. Aprendi muita coisa boa, muita coisa ruim. Eu fiquei seis anos com ele”, disse.

A apresentadora também comentou o seu envolvimento com o piloto Ayrton Senna, que, segundo ela, foi a única pessoa com quem realmente pensou em se casar. “Em vez de se beijar, a gente meio que se cheirava. Ele tinha um astral muito diferente. Eu estava trabalhando muito e ele trabalhando também. Aí a gente se separou”, afirmou Xuxa.

“Se existe a palavra alma gêmea, a minha alma gêmea estava ali na minha frente. A gente ficou junto um ano e oito meses. Depois nos separamos e ficamos mais dois anos se vendo quase sempre. Um dia a gente vai se encontrar de novo.”

Xuxa falou ainda de seu temperamento como mulher hoje. “A coisa mais difícil é um cara me aceitar do jeito que eu sou”, disse. “Sou muito independente. Gosto de liberdade, já que tenho tão pouca. Não abro mão de ficar perto da minha filha por homem nenhum. E meu trabalho também está à frente porque é uma coisa que eu preciso para poder ajudar todo mundo. Aí eu vou deixando porque talvez um dia esse homem vá aparecer na minha frente, bater na minha porta, como já aconteceu.”

A fama
Por conta do seu grande sucesso, Xuxa lamentou a falta de privacidade, que, segundo ela, é o preço mais alto a se pagar pela fama. “Não tenho liberdade para fazer as coisas que eu gostaria de fazer. Eu não me privo de ir a um shopping, mas é quase um evento. Às vezes eu atrapalho as pessoas, às vezes as pessoas nas lojas se sentem mal porque muita gente começa a querer entrar, quebrar, arrebentar. Então eu me sinto muito mal com tudo isso.”

A apresentadora afirmou, porém, que a exposição faz parte de sua vida. “Eu vivo isso. Não só aceito, como gosto, como quero. O dia que eu sair e uma criança não olhar pra mim, não quiser falar comigo, eu vou dizer: ‘Tem alguma coisa errada’.”

O encontro com Michael Jackson
A apresentadora também detalhou o seu encontro com Michael Jackson e a proposta do empresário do cantor de se casar com o rei do pop. “Me chamaram para ir até Neverland (antigo sítio do cantor). Ele sabia tudo da minha vida, ele leu tudo sobre mim. Ele me mostrou só as coisas de criança. Todos os clipes dele. Chorei, obviamente que eu ia chorar.”

“Pra mim ele era um ídolo, mas de ídolo pra outra coisa é muito diferente. Então não rolou. Minha resposta, obviamente, foi não. Eu fico com a pessoa que eu me apaixono.”

Ao final da entrevista, muito emocionada, a apresentadora disse o que viu da vida. “Eu vi o que poucas pessoas puderam ver. Eu senti o que poucas pessoas puderam sentir. Eu vivi o que pouquíssimas pessoas puderam viver. Eu vi o amor verdadeiro através da minha mãe. Eu vi o amor verdadeiro através das crianças. Eu acho que poucas pessoas viram ou viveram isso.”

Em todos estes anos ela nunca expressou nada a respeito… Sinceramente as declarações de Xuxa não me convenceram. Porquê ela não aproveita a oportunidade e comenta sobre o filme erótico ( Amor estranho amor)  que ela fez com uma menino de apenas 12 anos de idade? Foi através deste vídeo que ela ficou conhecida como ” Rainha dos Baixinhos” na minha opinião sinceramente lamentável!

Xuxa: Tá na hora tá na hora.. de você se aposentar! Dá um pulo vai pra frente e não volta nunca mais!

Abçs

Blue Fairy

Categorias:Acontece no Mundo

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Beijinhos

Blue Fairy

Categorias:Blue Fairy News

Aprendendo Matemática de uma Forma Incrível!!!

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Obrigada professor por disponibilizar este conteúdo de altíssima qualidade para todos nós

http://www.youtube.com/professorvandeir

Happens in the World levando até você cultura, conhecimento e verdade

Conhecimento é Poder!

Um grande beijo a todos

Blue Fairy

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fevereiro 29, 2012 2 comentários

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Blue Fairy

 

Indicados ao Óscar 2012

fevereiro 26, 2012 Deixe um comentário

cademia de Hollywood anuncia concorrentes nesta terça (24).

Premiação vai acontecer no dia 26 de fevereiro, em Los Angeles.

Do G1, em São Paulo

 

 

A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood anunciou nesta terça-feira (24) a lista de indicados ao Oscar 2012. O filme de Martin Scorsese “A Invenção de Hugo Cabret” lidera a lista, com 11 indicações da Academia, que vai revelar os vencedores no dia 26 de fevereiro, em Los Angeles.(Assista ao diretor Martin Scorsese comentando o filme no vídeo ao lado).

O filme francês “O Artista”, principal vencedor em premiações anteriores, tem 10 indicações, e “O Homem que Mudou o Jogo” tem seis. Sergio Mendes e Carlinhos Brown concorrem ao prêmio de melhor canção original, pelo tema da animação “Rio”. O longa brasileiro inscrito para concorrer ao prêmio de melhor em língua estrangeira, “Tropa de elite 2”, já está fora da disputa desde quarta (18), quando foi divulgada uma lista de nove pré-selecionados para a categoria.

Veja abaixo a lista completa de indicados:

Melhor filme
“Cavalo de guerra”
“O artista”
“O homem que mudou o jogo”
“Os descendentes” (trailer ao lado)
“A árvore da vida”
“Meia-noite em Paris”
“História cruzadas”
“A invenção de Hugo Cabret”
“Tão forte e tão perto”  (trailer abaixo)

Melhor ator
Demián Bichir – “A better life”
George Clooney – “Os descendentes”
Jean Dujardin – “O artista”
Gary Oldman – “O espião que sabia demais”
Brad Pitt – “O homem que mudou o jogo”

Ator coadjuvante
Kenneth Branagh – “Sete dias com Marilyn” (trailer ao lado)
Jonah Hill – “O homem que mudou o jogo”
Nick Nolte – “Warrior”
Max Von Sydow – “Tão forte e tão perto”
Christopher Plummer – “Beginners”

Melhor animação
“A Cat in Paris”
“Chico & Rita”
“Kung Fu Panda 2”
“Gato de Botas”
“Rango”

Melhor atriz
Glenn Close – “Albert Nobbs”
Viola Davis – “Histórias cruzadas”
Rooney Mara – “Os homens que não amavam as mulheres”
Meryl Streep – “A dama de ferro”
Michelle Williams -“Sete dias com Marilyn

Melhor atriz coadjuvante
Octavia Spencer – “Histórias cruzadas”
Bérénice Bejo – “O artista”
Jessica Chastain – “Histórias cruzadas”
Janet McTeer – “Albert Nobbs”
Melissa McCarthy – “Missão madrinha de casamento”

Melhor roteiro original
“O artista”
“Missão madrinha de casamento”
“Margin Call”
“Meia-noite em Paris”
“A separação”

Trilha sonora original
“As aventura de Tintim” – John Williams
“O Artista” – Ludovic Bource
“A invenção de Hugo Cabret” – Howard Shore
“O espião que sabia demais” – Alberto Iglesias
“Cavalo de guerra” – John Williams

Canção original
“Man or Muppet”, de “Os Muppets”, música e letra de Bret McKenzie
“Real in Rio”, de “Rio”, música de Sergio Mendes e Carlinhos Brown, letra de Siedah Garrett

Maquiagem
“Albert Nobbs”
“Harry Potter”
“A dama de ferro”

Direção de arte

“O artista”
“Harry Potter”
“A invenção de Hugo Cabret”
“Meia-noite em Paris
“Cavalo de guerra”

Fotografia
“O artista”
“Os homens que não amavam as mulheres”
“A invenção de Hugo Cabret”
“A árvore da vida”
“Cavalo de guerra”

Figurino
“Anonymous”
“O artista”
“A invenção de Hugo Cabret”
“Jane Eyre”
“W.E.”

Diretor
Michel Hazanavicius – “O artista”
Alexander Payne – “Os descendentes”
Martin Scorsese – “A invenção de Hugo Cabret”
Woody Allen – “Meia-noite em Paris”
Terrence Malick – “A árvore da vida”

Documentário (longa-metragem)
“Hell and Back Again”
“If a Tree Falls: A Story of the Earth Liberation Front”
“Paradise Lost 3: Purgatory”
“Pina”
“Undefeated”

Documentário (curta-metragem)
“The Barber of Birmingham: Foot Soldier of the Civil Rights Movement”
“God Is the Bigger Elvis”
“Incident in New Baghdad”
“Saving Face”
“The Tsunami and the Cherry Blossom”

Edição
“O artista”
“Os descendentes”
“Os homens que não amavam as mulheres”
“A invenção de Hugo Cabret”
“O homem que mudou o jogo”

Melhor filme em língua estrangeira
“Bullhead” – Bélgica
“Footnote” – Israel
“In Darkness” – Polônia
“Monsieur Lazhar” – Canadá
“Separação” – Irã

Curta-metragem de animação
“Dimanche”
“The Fantastic Flying Books of Mr. Morris Lessmore”
“La Luna”
“A Morning Stroll”
“Wild Life”

Curta-metragem
“Pentecost”
“Raju”
“The Shore”
“Time Freak”
“Tuba Atlantic”

Edição de som
“Drive”
“Os homens que não amavam as mulheres”
“A invenção de Hugo Cabret”
“Transformers: o lado oculto da lua”
“Cavalo de guerra”

Mixagem de som
“Os homens que não amavam as mulheres”
“A invenção de Hugo Cabret”
“O homem que mudou o jogo”
“Transformers: o lado oculto da lua”
“Cavalo de guerra”

Efeitos visuais
“Harry Potter”
“A invenção de Hugo Cabret”
“Gigantes de aço”
“Planeta do macacos”
“Transformers: o lado oculto da lua”

Roteiro adaptado
“Os descendentes”
“A invenção de Hugo Cabret”
“Tudo pelo poder”
“O homem que mudou o jogo”
“O espião que sabia demais”

Categorias:Acontece no Mundo

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